Relembre os maiores absurdos que se espalharam pela web e pelas redes sociais

Envie para um(a) amigo(a) Imprimir Comentar A- A A+

Compartilhe:

Vanda Moura

Relembre os maiores absurdos que se espalharam pela web e pelas redes sociais:

Gatos Bonsai: Em 1999, um e-mail contava a história dos gatos que eram cultivados dentro de garrafas. O boato se espalhou de tal forma que boa parte dos internautas chegou a achar que era verdade. A mensagem dizia que, ao nascer, o animal possui ossos frágeis, por isso pode ser moldado em qualquer formato. Na época, o FBI chegou a investigar o caso a fundo, mas constatou que a história era uma farsa.

Fim do mundo: Entre tantas balelas que surgem e morrem na internet, o fim do mundo é um dos assuntos que ganha sobrevida e teorias a cada ano. Tem gente que previu o fim do mundo por asteroides em 16 de fevereiro de 2017. Já a seita religiosa eBible Fellowship fez cálculos de que o planeta Terra deixaria de existir em 7 de outubro de 2015. Embora ambos os boatos estivessem errados – claro –, isso não impede que novas histórias apareçam na web de tempos em tempos.

Teoria da Terra Plana: A ideia não surgiu na internet, mas se popularizou rapidamente por conta dela. De acordo com os defensores dessa tolice, a Terra não é esférica, mas plana. Alguns defendem que a Bíblia dá sinais de que o planeta é achatado. Ainda de acordo com terraplanistas, a NASA esconde a verdade. Nem as centenas de fotos do espaço conseguem fazê-los "acreditar" no heliocentrismo

Raios cósmicos afetam celulares: Um alerta da NASA dizia que durante o período da 00h30 às 3h30 de determinado dia era necessário desligar os aparelhos mobile e mantê-los longe do corpo. Isso porque os raios cósmicos iriam aumentar a radicação dos dispositivos e se tornariam prejudiciais para o ser humano. A história da carochinha começou a circular em 2008, mas teve sobrevida em 2010, 2013 e 2015.

Tráfico de órgãos: Mais uma lenda urbana do que um boato virtual, nessa história um sujeito entra no bar, bebe umas cervejas e conhece uma garota, que o leva para sua casa. Ele só acorda no dia seguinte em uma banheira com gelo e uma cicatriz no abdome: mais uma vítima do tráfico de órgãos. Tal rumor começou a ser espalhado por e-mail e ainda é possível encontrá-lo em correntes por WhatsApp e Facebook.

Laranjas com HIV: Um lote de laranjas vindas da Líbia estavam contaminadas com o vírus da AIDS. Quem ingerisse a fruta iria contrair a doença. Para tornar a história mais crível, há uma imagem com um gomo mais avermelhado. Jornais e portais pesquisaram a notícia e descobriram que a transmissão seria impossível. Isso porque o vírus considera a fruta um “ambiente inóspito”, em que ele não consegue sobreviver. A lenda ganhou fama em outros países, como Egito e Holanda.




Diário do Grande ABC. Copyright © 1991- 2024. Todos os direitos reservados