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Marcela Munhoz<br>Do Diário do Grande ABC
Quem passou pelo Paço Municipal andreense na tarde desta segunda-feira deve ter se assustado com pessoas deitadas no chão perfiladas e cobertas com sacos pretos. Mas logo tudo foi explicado. Era a intervenção artística Contando Corpos, promovida pelos coletivos Juventude Faísca, Esquera Diário, Pão e Rosas, Prisma UFABC, Coletivo AbrAção, ONG Atravessa, Coletive Friccional, PSOL Santo André e TLS ABCDMRR.
O objetivo do grupo é discutir o preconceito e a violência contra os integrantes do movimento LBGT. Eles também desejam a criação do conselho LGBT em Santo André, algo que, segundo eles, está sendo pedido há mais de três anos
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