História de Amácio Mazzaropi pode ser vista em museu em Taubaté

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Miriam Gimenes

 Uma das frases mais conhecidas de Mazzaropi fala sobre a arte de fazer sorrir, a qual ele foi mestre: ‘Quero morrer vendo um monte de gente rindo em volta de mim.” O ator, cineasta e comediante brasileiro, que partiu há 35 anos, não só conseguiu essa proeza, de divertir até o fim, como deixou uma rica história que pode ser vista no Museu Mazzaropi, em Taubaté. É lá onde os fãs do ‘pai’ do Jeca Tatu podem conhecer mais de 20 mil itens sobre a vida e a obra dele, como fotos, documentos, filmes, objetos cênicos, móveis e equipamentos.

E o local escolhido não foi à toa. No espaço onde hoje estão o Hotel Fazenda Mazzaropi e o Museu, na década de 1970 e no início da década de 1980, foi ocupado pela sua produtora e distribuidora PAM Filmes (Produções Amácio Mazzaropi), responsável pelos sucessos Jeca Tatu e Tristeza do Jeca.

Depois da aquisição do local, em 1985, e de sua recuperação para uso como hotel, os novos proprietários deram início ao resgate da história. O acervo foi recuperado por meio de aquisições, doações de fãs e de pessoas que trabalharam com o cineasta e, em 2000, foi criado o Instituto Mazzaropi, com objetivo de preservar e divulgar a história do artista. O museu recebe mais de 1.000 visitantes por mês, entre estudantes de Ensino Médio, de cinema e profissionais da área de Cultura. O ingresso custa apenas R$ 10. Mais informações no site www.museumazzaropi.org.br.




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