Sabores da Bahia

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Marcela Munhoz

 É muito clichê bater na tecla de que o Brasil é um dos países que mais oferecem variedade gastronômica do mundo. Mas tem coisas que devem ser repetidas sempre. Essa é uma delas. E se o País tem a fama, Salvador também deita na cama. Oh, terra para ter temperos e sabores diferentes.

E o menu vai muito além do acarajé (bolinho de feijão-fradinho), vatapá (iguaria que tem por base pão amolecido ou farinha de trigo) e abará (porção de feijão-fradinho descascado e moído) – prove as guloseimas feitas nas barracas da Regina ou da Dinha, em Rio Vermelho (custa R$ 8 cada).

Lá em Rio Vermelho, aliás, existem vários restaurantes bacanas e diversificados. Além das comidas típicas, tem pizza, hambúrguer, comida japonesa, italiana, entre outras. A vida noturna é bem agitada no bairro. Vá conhecer o Mercado do Rio Vermelho (fica aberto até as 21h) e também provar a salada de polvo no vinagrete no Boteco do França (R$ 60).

No centro histórico, a indicação é o Restaurante Escola do Senac, que cobra R$ 56 por pessoa com direito a 40 tipos de pratos salgados (incluindo todas as comidas típicas da Bahia) e 12 de sobremesa. Cocada e quindim se destacam. Prepare-se para descer a ladeira rolando. Lá no Pelourinho também vale provar as moquecas do restaurante Odoyá (R$ 98 para duas pessoas). A de camarão é de lamber os dedos.

E se não bastasse o prato principal, quem gosta de um bom aperitivo a dica é dar um pulo no bar O Cravinho, localizado no Terreiro de Jesus, 3, próximo à Catedral Basílica. São cobrados R$ 4 a dose da bebida típica que dá nome ao restaurante e leva na composição cachaça, cravo, mel e limão.




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