Queen atemporal

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Miriam Gimenes

É humanamente impossível assistir ao vídeo da apresentação do Queen no Rock in Rio de 1985, ocasião em que Freddie Mercury virou maestro de milhares de pessoas que cantaram, em uníssono, Love of my Life, e não se arrepiar. Foi histórico, assim como o legado da banda que acaba de completar 45 anos e terá o início de sua história contado no documentário Queen: A Night in Bohemia, que será apresentado de hoje ao dia 10 em toda rede Cinemark.
 
O quarteto formado por Brian May (guitarra e voz), John Deacon (contrabaixo), Roger Taylor (bateria e voz) e Freddie (voz e piano), que ficou mundialmente conhecido como a realeza do rock e já vendeu mais de 150 milhões de discos, nem sonhava, no início, que chegaria tão longe. E, no documentário, além de relatar os primeiros anos da formação da banda, quando ainda tocava em bares e faculdades, é possível ver trechos inéditos de entrevistas com Freddie e seus companheiros e notar a paixão pelo que faziam, o segredo de todo sucesso.
 
Mas vale o aviso: o documentário vai só até o lançamento de um de seus maiores sucessos, Boemian Rhapsody. Em seu depoimento, Freddie lembra que as rádios não queriam tocar por ser muito grande, o que fez a canção ser editada e que perdeu a graça. Resolveram apostar nela inteira e deu no que deu.

Depois do filme, o público poderá conferir na íntegra a lendária performance realizada no show no Hammersmith Odeon, em 1975, transmitido pela BBC britânica ao vivo no Natal daquele ano, totalmente restaurado e remasterizado – em que Bohemian Rhapsody foi tocada pela primeira vez ao vivo. 




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