Linda, antenada e sua!

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Marcela Munhoz

Como o tempo voa. Ainda há pouco estava escrevendo o editorial da revista de aniversário do ano passado. E, agora, já chegou mais um. Esta Dia-a-Dia que está em suas mãos completa 9 anos de vida, muito bem aproveitados, muito bem registrados. É realmente um privilégio ter a chance de falar diretamente com você, de poder trazer tanta história legal, de provocar sentimentos, de fazer refletir. Afinal de contas, este é o nosso trabalho. Aproveito a oportunidade para agradecer, em meu nome e também em nome da equipe, pela confiança. Quero agradecer também as personalidades que dispõem de seu tempo para nos contar suas histórias, angústias e sonhos.

Aos 34 anos, Paolla Oliveira já tem muita coisa para relembrar. Cheia de atitude, representa a mulher moderna, que vai atrás dos objetivos e coloca a cara para bater. Trabalha com o que ama e está sempre entregue a novos aprendizados. “Sou curiosa, inquieta, quero experimentar, aprender, ter a oportunidade de trabalhar com outros profissionais, descobrir novos recursos de atuação”, conta, cheia de vida. Outro ator que sempre tem o que dizer é Malvino Salvador. O assunto pode ser sério, mas ele nunca perde o bom humor. “O fato é que quando se vive as coisas da maneira que se tem que viver, feliz, correndo atrás do que acredita, fazendo o bem, tentando sempre ser respeitoso, dá para se sentir bem em qualquer período da vida”, diz.

Falando em viver bem, os participantes do projeto da revista Sob Medida continuam surpreendendo. Aos poucos, cada um está descobrindo seus limites e incorporando no dia a dia hábitos que farão toda a diferença a partir de agora, como o gosto pela corrida. Na cozinha, a transformação também está acontecendo. Substituir alguns ingredientes pode ser o primeiro passo. Nesta revista de aniversário, você vai ler também reportagem sobre os bibelôs como decoração e relato emocionante sobre o sentimento em ter filhos na coluna MãeTernidade.

E, em meio às comemorações e lembranças boas, peço licença. Uma licença com caráter de urgência. Não há como não comentar os acontecimentos políticos do País, a intolerância que se espalhou por aí, o preconceito implícito em atitudes do cotidiano. Antes de falar, pense. Antes de julgar, se coloque no lugar. Antes de apontar, olhe para o próprio nariz. Só assim o mundo muda, o seu, para começar. E para justificar o título deste editorial, não tem nada de errado em ser bela, recata e do lar, desde que este não se torne o padrão da felicidade. Cada um sabe o que é melhor para si. Que venham mais muitos anos plenos para todos!

 




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