Pai versus padrasto

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Vanessa Soares Oliveira

 Boa pedida para curtir a folga de hoje em família é o longa Pai em Dose Dupla, em cartaz em todos os cinemas da região. Com uma dose de humor ‘na medida’, o longa segue do início ao fim em linha contínua que não permite decifrar qual é a sua melhor parte, mas nem por isso deixa de valer o custo do ingresso. É clichê garantido.

Agora, imagine só a história: um padastro se esforça diariamente para conquistar os filhos da nova mulher, até que o pai biológico das crianças – um cara bonito, com corpo malhado e totalmente descolado, mas que vivia ausente – resolve entrar em cena para disputar a atenção dos pequenos e da ex-mulher. É em torno desta situação incomum que a narrativa da comédia Pai em Dose Dupla se desenvolve.

Brad (Will Ferrel) é o padrasto. Um pacífico radialista bem-sucedido na carreira que sempre sonhou ser pai e, por isso, faz tudo o que está ao seu alcance para se tornar o melhor amigo dos dois filhos de Sarah (Linda Cardelli). Já Dusty (Mark Wahlberg), o progenitor, é descontraído, aproveitador e nunca fez questão de estar presente. Tem aversão a compromisso, não leva nada a sério e foge de rotina. Mas quando descobre o novo relacionamento de Sarah, aparece para ver quem leva a melhor. Essa nova formação familiar vira a vida de todos os envolvidos de cabeça para baixo.

O longa tem direção de Sean Anders, o mesmo de Debi & Lóide 2, Os Pinguins do Papai, Quero Matar Meu Chefe 2, entre outros. Thomas Haden Church e Hannibal Buress também estão no elenco. Esta é a segunda vez que Wahlberg e Ferrell trabalham juntos. Ambos atuaram em Os Outros Caras.




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