Turma ‘das antigas’ invade as telonas brasileiras

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Vinícius Castelli

 Pureza no coração, muitos sonhos, paixão, dramas e diversão também, é claro. Criada em 2 de outubro de 1950 por Charles M. Schultz (1922-2000), esta é a turminha do Snoopy, ou melhor, do Charlie Brown, que toma conta das telonas dos cinemas com o longa Snoopy e Charlie Brown: Peanuts, o Filme. Várias salas da região recebem a cópia da animação. Obra que tem como um dos roteiristas e produtores Craig Schulz, filho de Charles M. Schulz, a trama é ilustrada pelo elenco completo dos personagens Peanuts. Além de Charlie Brown e Snoopy, estão presentes nas aventuras Lucy, Linus, a levada Patty Pimentinha e o pianista Schroeder, entre outros.

Entre diversas brincadeiras e viagens imaginárias do simpático Snoopy em cima de sua casinha, o longa trata das ansiedades diárias e também das descobertas de crianças crescendo, além da percepção que elas têm umas das outras. Grande parte do roteiro segue a paixão de Charlie Brown por uma garota que chega no colégio onde estuda a turma. Além de matar a saudade dos fãs antigos, a sugestão é que nova geração, que talvez não saiba da existência da turma do Charlie Brown, passe a se interessar pelo legado deixado por seu criador.

O filme, feito pela Blue Sky – que fez sucessos como Rio e a franquia A Era do Gelo – e Fox, chega aos cinemas com versão dos personagens em 3D e tem direção assinada por Steve Martino. “Tivemos muita sorte de conseguirmos Steve para o projeto”, relembra Craig Schulz. “Ao longo dos anos, lidamos com muitas pessoas que apareciam e diziam ter crescido com Peanuts e que tinham uma história ótima. Mas não é fácil penetrar no mundo criado por meu pai e compreender como ele desenhava o cartum. Steve Martino entendia”, disse.

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