Cia cria óperas curtas para aproximar arte

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Marcela Munhoz

Atire a primeira pedra quem nunca relacionou ópera a algo demorado, até maçante às vezes. Pois esta noite este preconceito pode ser eliminado de vez do hall das verdades absolutas. A Cia de Ópera Curta, que integra o Programa de Circulação de Óperas – promovido pelo governo do Estado de São Paulo – traz ao Paulo Machado de Carvalho (Alameda Conde de Porto Alegre, 840), em São Caetano, sua versão reduzida de uma das peças mais famosas do mundo, Traviata – A Ópera Contada e Cantada, de Giuseppe Verdi.

A entrada para o espetáculo de uma hora e meia de duração (o original chega a três horas) é gratuita. “Queríamos fazer com que esta forma de expressão (a ópera) pudesse ser assimilada por qualquer pessoa. O desejo era que a história e a própria ópera ficassem mais simplificadas”, explica Cleber Papa, responsável pela direção, cenografia e dramaturgia. “Também fazemos questão de ter legendas, além de acessibilidade para pessoas com deficiência visual e auditiva, com audiodescrição e Libras.” Em cinco anos de projeto, cerca de 40 mil espectadores assistiram a mais de 130 apresentações pelo Estado de São Paulo. Mais informações no site www.companhiadeoperacurta.org.br.




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