‘Mundo Selvagem’ reestreia amanhã

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Rodrigo Mozelli

Em 11 anos de carreira, Richard Rasmussen já esteve em diversos lugares do planeta e encontrou variados tipos de animais. E ele quer mais – mesmo com pedaço do dedo a menos, já que o biólogo foi mordido por um jacaré há três meses. “Foi acidente normal de trabalho, da mesma forma que um marceneiro também pode se acidentar”, brinca Rasmussen. Amanhã, às 22h30 no Nat Geo, começa a segunda temporada de Mundo Selvagem, no qual Rasmussen viaja para o continente africano. Depois, vai ao ar às quintas, às 22h30.

Durante evento de promoção do segundo ano da série, Richard se mostrou agradecido pela oportunidade e explicou as ideias para o programa, que teve seus seis episódios gravados durante quatro meses em nove países africanos. “Queríamos divertir e trazer mais conhecimento sobre a Terra para os espectadores. Nada muito chato ou documental.” Entre os animais que o biólogo acompanhou estão guepardos, tubarões, serpentes, rinocerontes e até gorilas. “Era meu sonho encontrar com os gorilas”, conta.

No primeiro capítulo da nova saga, em Moçambique, Richard acompanha equipe de preservação ambiental em operação para inserir um GPS no corno (tipo de chifre) de um rinoceronte branco, visto que esta espécie do animal – além do rinoceronte preto – está em extinção na África. Com a reportagem ele tenta entender os motivos que levam caçadores a acabar com os bichos.

Em outra de suas paradas, Rasmussen encontra serpentes, além de hipopótamos e elefantes, sempre dosando seus diálogos com humor e seriedade quando necessário. Ele também conheceu um pouco sobre os Makuas, povo que habita a costa africana. “Tudo que encontrávamos em nosso caminho procurávamos documentar”, encerra Richard.




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