As portas estão abertas, os animais famintos e o parque dos dinossauros está com tudo pronto para receber os visitantes. Após 14 anos da última aventura da cinessérie Jurassic Park e 22 após Jurassic Park – Parque dos Dinossauros, a saga do homem com a recriação dos dinossauros está de volta em Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros, cuja direção é assinada por Colin Trevorrow e tem produção de Steven Spielberg. O filme estreia hoje nas telonas brasileiras.

Se no primeiro longa o parque temático não foi aberto por problemas de ordem maior – nem nos filmes seguintes –, agora o espaço construído em uma ilha da Costa Rica está com tudo pronto para o turismo. Capitaneado pela bela Claire (Bryce Dallas Howard), o luxuoso local oferece centenas de atrações, inclusive algumas novidades, para o sucesso comercial do empreendimento, como é o caso do animal aquático que come carcaça de tubarão – e até animais maiores do que ele.

Cenas de tirar o fôlego estão presentes. Parte do mérito é do ator Chris Pratt (o Senhor das Estrelas de Guardiões da Galáxia) – destaque da obra –, que encarna Owen, cuidador e estudioso de velociraptores. Na trama, Claire recebe seus sobrinhos Zach (Nick Robinson) e Gray (Ty Simpkins) para uns dias de diversão. Mas ela, envolvida nos problemas rotineiros do parque, não tem tempo para as crianças, que acabam brincando soltas na ilha.

O que ninguém espera é que a futura atração do parque, o selvagem Indominus Rex, criado com genes de diversos outros animais, se cansa de viver de forma isolada e faz com que todos percam o controle sobre ele. Sangue, matança de gente e até mesmo de outros dinossauros dão o tom do filme. Agora a questão é: como lidar com um enorme, feroz e incontrolável animal que ninguém sabe do que é capaz? Sequência respeitosa da saga, com muita aventura e efeitos especiais na medida certa. Bem-vindos ao parque.