Poderoso Judas Priest vem ao Brasil

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Vinícius Castelli

É com novo disco na bagagem, Redeemer of Souls, e muito peso na sonoridade que o grupo britânico de heavy metal Judas Priest chega ao Brasil. A banda é atração do festival Monsters of Rock, nos dias 25 e 26, na Arena Anhembi (Avenida Olavo Fontoura, 1.209), em São Paulo, ao lado de nomes como Ozzy Osbourne e Kiss. Os bilhetes para cada dia de evento custam de R$ 200 a R$ 400 e podem ser comprados pelo site www.ingressorapido.com.br.
Banda cujo primeiro disco saiu em 1974, o Judas Priest tem em sua formação atual o cantor Rob Halford, o contrabaixista Ian Hill, o guitarrista Glenn Tipton, o baterista Scott Travis e o guitarrista Richie Faulkner, que entrou no grupo em 2011.
Em entrevista ao Diário, Faulkner diz que fazer parte do Judas é um desejo realizado. Quando Faulkner nasceu, em 1980, o Judas Priest colocava nas prateleiras um de seus discos mais emblemáticos, British Steel. O músico, que cresceu ouvindo o som do conjunto, diz que “é um sonho se tornando realidade, uma grande experiência poder tocar com o grupo. E agora temos um novo disco, faço parte dessa instituição”, afirma ele. “É ótimo poder escrever músicas com eles. São 40 anos de Judas e fazer coisas novas é ótimo.”
Faulkner injetou energia ao grupo que, no novo álbum, resgatou raízes da música que o Judas fez nos anos 1970. “Tem algo dos discos Sad Wings of Destiny e Sin After Sin nesse trabalho. Não pensamos em fazer algo parecido com isso, foi natural, apenas viemos com as ideias. As coisas são do coração”, explica.
Esta será a segunda visita do músico ao Brasil junto da banda. Ele conta estar muito animado com a viagem ao País e aproveita para exaltar a animação dos fãs ‘brazucas’. “Os brasileiros são apaixonados por música”, diz.
Para quem está na estrada há quatro décadas, não é tarefa fácil preparar o repertório de um show. Faulkner, que tem como canções prediletas os temas Painkiller, Victim of Changes e The Sentinel, conta que para os shows de São Paulo, o Judas tocará ao menos uma música de cada disco. “É difícil decidir. A gente quer tocar tudo, os clássicos, as novas. Depende da vibe do público.” 




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