‘Cinderela’ tenta se manter fiel à popular animação da Disney

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Luís Felipe Soares

 Uma dos contos infantis mais clássicos do mundo acaba de ganhar vida. Os cinemas da região colocam em cartaz Cinderela. Trata-se de adaptação da história que marcou gerações graças ao desenho animado de 1950. O diretor Kenneth Branagh (Thor), acostumado a lidar com textos de Shakespeare ao longo da sua carreira, traz um pouco dessa atmosfera para sua versão.

Na tela, ele coloca suas fichas na pouco conhecida Lily James no papel principal e a atriz aposta em sorrisos constantes para representar Ella. O enredo é o esperado, com a garota sofrendo nas mãos da madrasta (Cate Blanchett). A tristeza da gentil – e tediosa – menina tem chance de ser deixada de lado quando se apaixona pelo príncipe local.

Muito da atenção do público está voltado para a magia pela qual a jovem passa ao se transformar em aspirante à princesa. A fada madrinha (Helena Bonham Carter) comanda show de efeitos visuais já esperados para o momento mais divertido da animação. Se Malévola dividiu o público e a crítica pelo novo rumo dado à história da Bela Adormecida, Cinderela não ousa e tenta se manter fiel ao conteúdo reflexivo do conto.

FROZEN
Antes da exibição do filme, o público assiste ao curta Frozen: Febre Congelante, no qual Elsa enfrenta uma inesperada gripe ao mesmo tempo em que monta festa surpresa para a irmã Anna. Destaque para pequenas criaturas de neve que aparecem para fazer companhia ao divertido Olaf e prometem novas confusões.




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