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Marcela Munhoz <br> Do Diário do Grande ABC
Com estreia marcada para amanhã, primeiro longa de trilogia literária milionária deve agradar, especialmente, fãs de Christian Grey
Desde que o primeiro livro da britânica E.L. James foi publicado, em 2011, muito tem se discutido sobre a trama permeada por jogos sexuais que envolvem o bilionário bonitão Christian Grey e a inexperiente e curiosa Anastasia Steele. Cinquenta Tons de Cinza – e a sequência Cinquenta Tons Mais Escuros e Cinquenta Tons de Liberdade - deu tanto o que falar (e imaginar) que agora resta ver os protagonistas ganharem vida e muita libido nos cinemas.
Com a classificação indicativa de 16 anos no Brasil, o filme que abre a trilogia, logicamente, não reproduz todas as cenas de sexo descritas no livro. Mas, também não é algo tão morno assim. Longe disso. Sabendo que não se trata de uma obra pornográfica, quem for aos cinemas verá muita nudez – especialmente da moça – e cenas bem apimentadas como as relatadas no livro erótico. Destaque para a primeira vez que Anastasia experimenta o Quarto Vermelho da Dor.
Cinquenta Tons de Cinza também fala sobre duas pessoas completamente diferentes, com criações díspares, mas que não resistem à ‘química’ que passa a comandar o relacionamento. Os atores Dakota Johnson e Jamie Dornan conseguiram reproduzir os dramas de cada personagem. As mudanças que acontecem em Christian e Anastasia no decorrer do filme são bem perceptíveis, principalmente, para quem acompanha esta história há quatro anos. Vale a pena o ingresso. Nem que seja para, enfim, satisfazer a curiosidade e tirar as próprias conclusões.
Confira a crítica completa do longa na edição de amanhã do caderno Cultura & Lazer.
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