Quem apostou que o Big Brother acabaria, enganou-se 15 vezes. Estreia na terça-feira na Rede Globo, após a novela Império, a edição de debute do reality show. Desta vez – novamente com apresentação de Pedro Bial – serão 13 confinados que disputarão o prêmio de R$ 1,5 milhão. Como já havia se comentado, os participantes estão ‘variados’. Há representantes das áreas de Saúde, Cultura, Direito e Administração, além de gente de várias partes do Brasil, sendo quatro da Grande São Paulo. São sete homens e seis mulheres, com idades que variam entre 21 e 51 anos.

O perfil ‘gente como a gente’ – embora chamado de edição de pessoas ‘feias’ e ‘estranhas’ por outros participantes do programa nas redes sociais – foi pensado para que os telespectadores se identifiquem com os participantes. Pela primeira vez, a direção-geral da atração ficará a cargo de Rodrigo Dourado, que declarou: “Quisemos mostrar gente que tem histórias interessantes. As pessoas vão ter a impressão de que aquele participante poderia ser a sua vizinha ou ele mesmo.” Para o apresentador Pedro Bial, é uma das melhores seleções que o Big Brother Brasil já teve. “Se vai haver química, só vamos saber quando eles entrarem e se misturarem”, arrematou.

O diretor também deve fazer um BBB com ares retrô. O público vai assistir a algumas referências às outras edições, incluindo a releitura de provas clássicas do programa. “Teremos provas recicladas, mas desta vez vamos ser mais rigorosos”, afirma. Assim como Monica Iozzi em 2014, o humorista Rodrigo Sant’Anna terá um quadro às terças-feiras no programa. “Ele vai interpretar personagens, falando do factual e criticando também”, explica Dourado.