Exibição de filmes e debate especial celebram obra de Rogério Sganzerla

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Luís Felipe Soares

 O legado de Rogério Sganzerla (1946-2004) encontra espaço especial na agenda cultural de São Paulo. A partir de amanhã, parte da obra do icônico diretor toma conta da programação do MIS (Museu da Imagem e do Som) com sessões de alguns de seus filmes e discussões sobre seu trabalho ao longo dos anos. A Mostra Rogério Sganzerla tem curto prazo e segue somente até domingo, com entradas entre R$ 3 (meia) e R$ 6. É possível garantir ingressos para as atividades na bilheteria no local ou por meio da internet (www.ingressorapido.com.b). A classificação etária depende de cada atração.

Trata-se de evento montado para homenagear os 11 anos da morte do catarinenses, que marcou época na sétima arte brasileira a partir da década de 1960, quando deixou de atuar como crítico de cinema para levar suas ousadas ideias para as telonas. A curadoria, assinada por André Sturm (diretor executivo do MIS) e Helena Ignez (ex-mulher do cineasta), passeia por sua carreira e também celebra o lançamento do DVD do restaurado longa-metragem Copacabana Mon Amour (1970), responsável por abrir a agenda amanhã à noite, às 20h. Um coquetel festivo irá ocorrer após a exibição.

Considerada a mais popular obra de Sganzerla, O Bandido da Luz Vermelha (1968) tem sessões na sexta, às 18h30, e no sábado, a partir das 19h30. Nem Tudo é Verdade (1986), Tudo é Brasil (1998) e O Signo do Caos (2003) completam a lista montada. Destaque para o debate especial com críticos e convidados no sábado, às 18h50, no qual a visão do mundo do diretor será o tema da conversa. A programação completa da Mostra Rogério Sganzerla está no site oficial do MIS (www.mis-sp.org.br).




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