Príncipe essencial e visível aos olhos

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Miriam Gimenes

O piloto francês Antoine de Saint-Exupéry não era uma pessoa egoísta. Desde que compartilhou ‘o garoto que existia em seu coração’ com o mundo, em abril de 1943 – data em que publicou o livro ''O Pequeno Príncipe'' –, o menino de cabelos loiros rebeldes ensinou valores que são universais, atemporais e conquistou uma legião de fãs. Não à toa, o trailer do filme, embalado pela canção ''Somewhere Only We Know'', de Lily Allen, já teve 600 mil visualizações em três dias.

Mas é hora de manter a calma: a animação estreia no dia 7 de outubro de 2015 na França e ainda não tem data prevista para chegar às telonas brasileiras. A distribuição será feita pela Paris Filmes.

O longa, dirigido por Mark Osborne (''Kung Fu Panda'') contará a história de um piloto de avião que sofre um acidente e cai no deserto do Saara. Lá, ele conhece um garoto, um pequeno príncipe vindo de outro planeta. Ao contar sua história para o piloto, o menino o ajuda a refletir sobre vários assuntos e, juntos, eles embarcam em várias aventuras.

UNANIMIDADE

O Pequeno Príncipe é o terceiro livro mais vendido do mundo: são cerca de 134 milhões de publicações – 8 milhões só no Brasil – e foi traduzido em mais de 220 línguas e dialetos.

É um dos personagens mais famosos e queridos de todos os tempos, que empolga crianças e adultos com ensinamentos inesquecíveis. Sua história deixa marcas pela forma simples de suas mensagens de otimismo, simplicidade e amor ao planeta. 

No Brasil, sua história foi contada na década de 1980 por uma animação japonesa televisionada pelo SBT e atualmente há uma série no Discovery Kids.




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