Vanessa da Mata apresenta 'Segue o Som'

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Vinícius Castelli <br> Do Diário do Grande ABC

 Além de querer reviver os 12 anos de estrada, há também a vontade de mostrar a todos o novo trabalho, Segue o Som, quinto da discografia. É assim, animada, que Vanessa da Mata toma conta do palco do Teatro Bradesco (Rua Turiassú, 2.100, terceiro piso. Tel.: 4003-1212) hoje e sábado, a partir das 21h. As entradas custam de R$ 40 a R$ 110 e podem ser compradas no site Ingresso Rápido (www.ingressorapido.com.br) ou nas bilheterias do local.

Depois de espetáculos em que cantou Tom Jobim e Luiz Gonzaga, Vanessa da Mata coloca suas canções novamente na estrada e conta que estava com saudades delas. “Na verdade, senti falta das minhas histórias, mas devo confessar que, de vez em quando, sinto falta de Tom Jobim, da paz que as músicas dele, aparentemente sem arrocho, causam”, diz ao Diário.

Suas inspirações agora são sua vida e seu novo momento, além das suas experiências. Para Vanessa, tudo é assunto e motivo. E ela avisa que todas as pessoas que têm ido aos espetáculos cantam as novas músicas do começo ao fim.

A cantora explica que tem amadurecido este show com muito carinho. Além das novas canções, o repertório conta com a faixa Essa Boneca Tem Manual, que ela já não interpreta há dez anos, desde quando lançou o disco de mesmo nome. “Temos uma homenagem a Jovelina Pérola Negra, uma das maiores partideiras do País, e, claro, músicas dos discos anteriores que sempre são pedidas. Não Me Deixe Só, Ainda Bem e Amado não ficam de fora”, garante a artista.

Dinâmico, é claro que o concerto conta com improvisos também. “Sempre há espaço. Nunca acreditei em um show completamente estático ou totalmente fechado, mas também não acredito em um que não seja bem amarrado, ensaiado, minimamente pensado em soluções”, explica.

Vanessa diz que cantar os novos temas no palco está sendo muito bom. Tudo tem frescor. “Acho que é um disco mais pop. Tem músicas mais eletrônicas, como Homem Preto, reggae em Homem Invisível no Mundo Invisível ou mesmo Toda a Humanidade Nasceu de Uma Mulher”. Há espaço para o rock também, como na faixa Não Sei Dizer Adeus “e um flerte com o axé antigo em Não Dá Pra Rebobinar. Sem contar com outros ritmos”.




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