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Andréa Ciaffone <br> Do Diário do Grande ABC
Médico, escritor, jornalista, fotógrafo, artista plástico, filatelista, numismata. Há muitas formas de descrever a pessoa a quem o Museu de Santo André homenageia no seu próprio nome. “O meu pai era homem de múltiplos talentos. Além de ser médico de família, tinha interesse em várias áreas e sempre alcançava excelência no que se dedicava”, conta o seu primogênito, Angelo Gaiarsa Neto.
Nascido em 1911, Octavianao Armando Gaiarsa estudou no primeiro Grupo Escolar, exatamente no prédio que hoje abriga o Museu de Santo André, que leva o seu nome.
Uma das suas paixões, diz seu filho, era a história da cidade que se traduziu em dois livros: A Cidade Que Dormiu 300 anos e Santo André Ontem, Hoje e Amanhã. Para o museu, estabelecido em 1990, o médico que morreu em 2005, aos 93 anos, doou grande acervo de livros, documentos e mais de 4.000 fotografias.
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