A obesidade, caracterizada pelo índice de massa corpórea (IMC) acima de 35 ou 40, atinge grande parte da população brasileira. Por isso, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, no Brasil anualmente são realizadas 60 mil cirurgias bariátricas para redução de estomago.
A cirurgia indicada para os pacientes de obesidade mórbida que apresentam doenças cardíacas ou vasculares, pode aumentar os riscos de complicações durante a gestação. Algumas mulheres optam pela cirurgia por sentir dificuldade para engravidar, já que a obesidade afeta o clico menstrual.
Após a cirurgia a mulher que planeja engravidar deve tomar alguns cuidados e precauções. “É recomendado que a mulher aguarde ao menos um ano após a cirurgia para engravidar”, recomenda o gastroenterologista Renato Barreto, do Hospital e Maternidade Assunção. Para o médico, ainda é importante ter um acompanhamento médico de um endocrinologista para controlar o peso e ingerir as vitaminas importantes durante o período da gravidez.